segunda-feira, 30 de agosto de 2010

terça-feira, 24 de agosto de 2010

"Lutar pelo título de campeão com cabeça, tronco e membros"

Diário Insular 23.AGO.2010 Segunda-Feira



MARCO REIS, TREINADOR DO MATRAQUILHOS FUTEBOL CLUBE


"Lutar pelo título de campeão com cabeça, tronco e membros"
Marco Reis: "É necessário trabalhar muito e todos nós compreendermos qual o espírito do Matraquilhos"

Marco Reis é o novo treinador do MFC e quer a equipa a lutar pelo título de campeão, sem esquecer a presença na futura Série Açores de Futsal. O técnico destaca, ainda, a excelente organização do clube.

Depois da experiência com o União Praiense na terceira divisão, assume para 2010/2011 a liderança técnica do futsal senior do Matraquilhos Futebol Clube (MFC). O que o cativou para esta mudança?

Antes de mais, fiquei de alguma forma sensibilizado pelo facto da direção do MFC se ter deslocado a minha casa para me convidar para assumir este projeto. Por outro lado, já conhecia os Matraquilhos e a sua equipa, bem como alguns elementos dos corpos sociais. Aliás, é um clube com um projeto que sempre considerei bastante interessante. Estava a terminar o Campeonato Nacional da 3.ª Divisão com o União Praiense quando me fizeram o convite e não houve uma resposta de imediato, mas passei a minha opinião de que considerava este projeto muito aliciante. Acima de tudo, o que mais me agrada na estrutura do Matraquilhos é que tem, como se costuma dizer, cabeça, tronco e membros. É completa e a direção tem um objectivo, bem proposto e bem estruturado. Para um treinador que quer, pura e simplesmente, treinar futsal, sem ter de se preocupar com mais nada, é muito positivo. Por outro lado, gosto de vencer e o MFC pode proporcionar-me esta possibilidade.

De forma resumida, como analisa aquilo que foi a época nos nacionais com o União Praiense, que acabou por redundar na despromoção?

Orientava a equipa dos Biscoitos quando o União Praiense assumiu o interesse para que eu fosse o treinador na 3.ª Divisão. Para mim foi um ano excelente a nível pessoal no sentido de aprender como funcionam as coisas numa divisão superior. Todavia, é óbvio que fiquei desiludido por não conseguir que os objetivos fossem cumpridos. Com isto, é claro que assumo as minhas responsabilidades, mas, na verdade, há muitos outros aspetos que falharam e sobre os quais não me queria pronunciar. Como tal, era ponto assente que não iria continuar, mesmo que os objetivos fossem alcançados.

CAMPEÕES

Em relação ao MFC, quais são, no fundo, as grandes prioridades que direção e equipa técnica têm delineadas para a nova temporada?

A direção do clube fez algo que me parece muito interessante: pediu-me para definir objectivos. Perguntaram-me com que jogadores gostaria de contar e quais os objectivos que eu entendia serem possíveis alcançar com o plantel que estaria à minha disposição. Ou seja, foi o próprio treinador quem traçou as metas, não em termos de clube, que estas estão a cargo da direção, mas sim no que toca ao plantel sénior. E o objetivo número um é simples: com as condições que o clube proporciona aos atletas, com os novos jogadores que fomos buscar e os que cá se mantém, queremos ser campeões. Por outro lado, é preciso estar presente no nosso trabalho a importância de garantir uma vaga na futura Série Açores, mesmo que este seja um objetivo secundário e no qual vamos tentar não pensar demasiado.

O plantel que o MFC conseguiu reunir dá-lhe garantias de sucesso?

Sem dúvida. Enquanto treinador e com o plantel à minha disposição, tenho todas as condições para realizar um época ótima e lutar para se campeão. É lógico que ter os jogadores certos e um plantel forte, por si só, não vai permitir que sejamos campeões. É necessário, acima de tudo, trabalhar muito e todos nós compreendermos qual o espírito do Matraquilhos, sem esquecer, claro, a indispensável pontinha de sorte. Enquanto treinador e com o plantel à minha disposição, tenho todas as condições para realizar uma época ótima e lutar para ser campeão.

Encontrou no clube, de facto, as condições, as estruturas e o apoio necessário para caminhar para uma época com o título no horizonte?

Totalmente. Desde o início que o clube colocou à minha disposição tudo o que fosse necessário e, dos jogadores que pedi, apenas um não conseguimos trazer para o MFC. Mas construímos um plantel com excelentes jogadores para todas as posições, não só os que chegaram agora, como também os que já cá estavam. Quanto às condições físicas, infelizmente o clube ainda não possui um pavilhão próprio, como acontece em quase todo o lado, mas é uma situação em que a direção tem trabalhado de forma incansável, pois é uma estrutura essencial para que o clube possa evoluir ainda mais. Mas não vai ser por falta de condições que iremos falhar os objetivos, bem pelo contrário.

O MFC teve três treinadores na últimas três épocas. Assume esta nova experiência com um pensamento a longo prazo?

Foi-me proposto um projeto a longo prazo e não apenas por uma época. Mas, até pelo noso nível semi-amador, qualquer treinador sabe que, se não conseguir atingir os seus objectivos, arriscasse a não permanecer no clube. Mas, da parte da direção, tenho recebido indicações de que este projeto é para ser trabalhado a longo prazo e é este, também, o meu pensamento.

Para 2010/2011 há um dado incontornável, que se prende com o garantir de uma vaga na Série Açores, algo que pode aumentar a competitividade da prova. Como perspectiva o próximo campeonato?

Apesar de disputar a 3.ª Divisão Nacional, fui acompanhando o campeonato na época passada e, na minha opinião, 2010/2011 vai ser uma época mais equilibrada na parte superior da classificação. Ou seja, na temporada passada existiu um grupo de quatro equipas a lutar pelo título, mas com um grande desfasamento pontual para o quinta classificado. Para este ano, estou convencido que vai haver cinco/seis equipas a lutar pelos quatro lugares disponíveis, até porque pode haver alguma evolução em equipas com menos experiência. Em termos qualitativos, vai haver uma melhoria. Claro que o campeonato se vai tornar mais difícil, mas isto também o torna mais interessante. Aliás, é importantíssimo que o campeonato seja deveras equilibrado, pois a subida para uma série superior é um salto grande e, se as equipas não estiverem englobadas numa competição interna forte, é muito mais complicado ser competitivo nesse grau superior.

SÉRIE AÇORES

De que forma a Série Açores pode fazer evoluir o futsal terceirense, em particular, e a própria modalidade a nível Açores?

Este assunto já foi muito discutido e, na minha modesta opinião, penso que vai ser bastante positivo. A Série Açores será equiparada a uma 3.ª divisão e isto vai permitir que as melhores equipas açorianas estejam a competir entre si, o que pode permitir uma subida do nível do futsal. Neste contexto, em vez de passarmos para uma 3.ª divisão, esta transição será feita de forma mais suave e equilibrada, passando-se a integrar uma competição nacional, é certo, mas com adversário de calibre muito idêntico. Claro que, uma hipotética subida à 2.ª Divisão, vai continuar a ser um salto tremendo, mas a própria Série Açores pode ajudar a atenuar estas diferenças.

Mesmo sendo uma série apenas com equipas açorianas, o nível será sempre superior e, acima de tudo, as responsabilidades, obrigações e logística serão muito maiores. Acha que os clubes terceirenses, de um modo geral, estão preparados para enfrentar este cenário?

Posso falar apenas dos clubes que conheço e, passando a Série Açores a uma competição nacional, é óbvio que exige uma organização muito maior, pois, caso contrário, as coisas não correm bem. O União Praiense, por exemplo, já tinha uma experiência na 3.ª Divisão e conhecia como funcionava. Estou convencido que os clubes se têm preparado e, pelo que analiso, tano o MFC como a Fonte Bastardo parecem ter uma estrutura para suportar uma competição deste tipo. Quanto às restantes coletividades, não conheço a sua realidade. Mas vejo as instituições mais organizadas e rodeadas de pessoas cada vez mais competentes.

Colocando a questão de outra forma, é possível afirmar que o futsal terceirense já atingiu um estado de maturação suficiente para se abalançar para uma Série Açores?

A nível sénior, penso que sim. Comecei a jogar futsal na Terceira e, de ano para ano, o salto qualitativo tem sido evidente. Há mais qualidade, mais organização e as equipas já jogam futsal, em vez de praticarem futebol num campo de futsal. Parece-me que a questão da logística é a mais importante. Além do mais, é crucial o investimento, pois os clubes têm de ter os apoios suficientes para conseguirem dar resposta adequada."

"Aproveitar a formação"

O MFC apresentou recentemente a 2.ª edição do projeto "Matraquilhos...para além do futsal", documento que destaca a importância da juventude enquanto sustentação do futuro da coletividade. Vai ser possível fazer da formação uma verdadeira fonte de alimentação do plantel sénior?

Sempre tentei relacionar o trabalho junto dos escalões de formação com aquilo que se faz no plantel sénior, que é fundamental para que os jovens possam, um dia mais tarde, consumar a desejada transição. No MFC, não vou fazer um acompanhamento direto dos escalões de formação, pois cada um deles tem o seu próprio treinador, mas estarei muito próximo e já estão estabelecidas reuniões semanais e quinzenais para que o trabalho seja uniforme. É evidente que é uma incógnita se, no futuro, iremos ter um grande aproveitamento dos atletas das camadas jovens. Espero, acima de tudo, que se consiga aproveitar o máximo possível, mas existem muitas variáveis. Mas o clube está a trabalhar de uma forma muito boa nesta área.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

"MFC com preocupações desportivas e sociais"

segunda-feira 16.Ago.10 Diário Insular

"CLUBE LANÇA 2.ª EDIÇÃO DO PROJETO "MATRAQUILHOS...PARA ALÉM DO FUTSAL"
MFC com preocupações desportivas e sociais
JUVENTUDE em destaque no Matraquilhos em dia de apresentação oficial do plantel sénior

Clube com perto de oito dezenas de atletas federados, a maioria integrada na formação, que engloba todos os escalões. O projeto da coletividade assenta na juventude.
Em dia de apresentação (ver pela abaixo), o Matraquilhos Futebol Clube (MFC) dá a conhecer a segunda edição do projeto "Matraquilhos...para além do futsal", documento que pretende cotar-se como veículo orientador da política desportiva e social da coletividade.
De acordo com Nuno Vieira, dirigente responsável pela sua elaboração, as matrizes inscritas no documento abrangem diversas áreas e serão desenvolvidas junto da comunidade jovem da Terra-Chã, freguesia onde o clube está sediado.
"Temos consciência do trabalho desenvolvido, sendo que queremos continuar a dar novos passos no sentido de uma melhoria. Esta 2.ª edição do projeto "Matraquilhos...Para Além do Futsal" é um documento estratégico, o qual pretendemos colocar à consideração das entidades competentes para sua análise e apoio na solução dos problemas que já estão identificados", salienta o jovem dirigente.
Pode ler-se no documento que a "direcção do MFC tem na juventude as bases que alicerçam este projeto, sendo que, nestes três anos de atividade, o clube tem vindo a estabelecer-se cada vez mais como uma instituição de referência para os jovens desta comunidade com problemas sociais evidentes. Os nossos objectivos específicos passam por prosseguir um projeto de justificado valor para os jovens da Terra-Chã".
O MFC iniciou a sua actividade desportiva em 2007 com 15 atletas federados, número que aumentou para 69 na época passada. Para a presente temporada, o clube vai ter em competição cerca de oito dezenas de praticantes, 70 por cento dos quais integrados nas camadas jovens, que englobam todos os escalões.
"A maioria destes atletas são provenientes da freguesia da Terra-Chã, mas a direção MFC tem uma relação próxima com as Casas de Apoio Social, que albergam jovens que desenvolvem atividade no clube. A implementação do projeto "Escolinhas Futsal Matraquilhos" é, neste contexto, uma meta estabelecida, pretendendo-se fazer do futsal um meio de desenvolvimento motor e de criação de hábitos de vida saudáveis, além de ser um verdadeiro meio de prevenção de problemas sociais, como é o caso da toxicodependência", pode igualmente ler-se no documento.
Apoio na educação social dos jovens, proporcionando-lhes, ao mesmo tempo, prática desportiva regular e adequada, aumentar o número de praticantes nos escalões etários mais baixos através da aproximação à Escola Básica da Terra-Chã e Centro Comunitário, promoção do futsal junto das escolas, ocupação tempos livres após o horário escolar e implementação do projeto "Coordenadores de Formação" são alguns dos objectivos estabelecidos pela direção do MFC.
No entanto, a falta de um pavilhão na freguesia é, segundo os responsáveis, o grande entrave à eficácia do projeto "Matraquilhos...para além do futsal", situação que tem prejudicado, principalmente, o trabalho de treino junto dos escalões de formação.
MFC APRESENTA PLANTEL E NOVO TREINADOR
Marco Reis quer ser campeão


Lutar pelo título de campeão de ilha em seniores e garantir um lugar no futuro campeonato da Série Açores de Futsal, que será uma realidade em 2011/2012, são os grandes objetivos do Matraquilhos Futebol Clube para a próxima época. A revelação foi feita por Marco Reis, novo técnico principal, por ocasião da apresentação da equipa a sócios e simpatizantes, que decorreu no passado sábado.
"A direção do MFC pediu-me para definir objetivos, o que é muito interessante para o treinador. Com o plantel que tenho à disposição, o objetivo desportivo número um é ser campeão. Num plano secundário, mesmo que não tentemos pensar muito nesta situação, será extremamente importante garantir uma vaga na Série Açores de Futsal. Penso que estão reunidas as condições para realizarmos uma época muito positiva e lutarmos por estas metas", referiu Marco Reis, técnico ex-U.Praiense.
Ricardo Martins, Nuno Cardoso, Carlos Garcia, Rui Cota, Zézinho, Carlos Silva, Tiago Martins, Carlos Ferreira, Flávio Ficher, Fábio Raposo, Filipe Tavares e os reforços Nelson Silva, Carlos Manuel e Tony (ambos ex-U.Praiense), Tércio Perdigão (ex-Fonte do Bastardo), Paulo Ourique (ex-GD Biscoitos) e Helder (ex-Belém) são nomes que compõem o plantel do Matraquilhos Futebol Clube para 2010/2011.
Marco Reis terá como adjuntos os irmãos Nuno e Paulo Vieira. António Ribeiro, Edmundo Mancebo, José Manuel e Sérgio Lima são os diretores para o futsal sénior da coletividade da Terra-Chã.
A equipa volta hoje ao trabalho."
MA-TRA-QUI-LHOS!!!




PLANTEL MATRAQUILHOS 2010/2011

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

domingo, 15 de agosto de 2010

APRESENTAÇÃO MFC 2010/2011

Ontem, Sábado, 14 Agosto 2010 pelas 20h00 na sede social do clube, realizou-se a apresentação do plantel senior do Matraquilhos para a época 2010/2011 na modalidade de Futsal.

Antes da apresentação dos atletas, a Direcção do MFC fez uma breve reflexão dos três primeiros anos de actividade desportiva, assim como referenciou a importância do Projecto Matraquilhos...Para Além do Futsal na sua globalidade e com especial incidência sobre as camadas jovens da comunidade da Terra-Chã. Uma palavra de apreço "Às Matraquilhas" é sempre inevitável nos discursos MFC.
No que se refere à época desportiva 2010/2011 os objectivos da Direcção e Equipa Técnica não podiam ser mais ambiciosos, citando "Queremos ser campeões, queremos estar na série Açores Futsal em 2011/2012". Em termos de clube a ambição MFC é o de "Elevar o nome da freguesia da Terra-Chã através do Desporto e do Futsal em particular."

Posto isto, o Presidente Sérgio Lima reforçou o facto de sermos um clube jovem, mas com um projecto sólido e com um valor social indiscutível e da importância do mesmo junto da comunidade jovem da Terra-Chã. Em termos desportivos salientou o facto de na presente temporada desenvolvermos actividade em todos os escalões masculinos - Jun. A, B, C e D - contabilizando cerca de 80 atletas federados. Neste contexto, evidenciou a principal limitação deste projecto, concretamente a falta de um Pavilhão Desportivo na Terra-Chã.

A Presidente da Câmara Angra do Heroísmo, Andreia Cardoso, à qual agradecemos a honrosa presença, também discursou, salientando estar atenta ao projecto que o MFC tem vindo a desenvolver em termos desportivos, da importância que tem para os jovens em termos de integração social e o valor que tem no crescimento dos mesmos. Quanto ao Pavilhão Desportivo, mostrou-se conhecedora das nossas limitações, contudo evidenciou igualmente as limitações da autarquia na construção deste tipo de infra-estrutura em termos de apoios comunitários, não sendo deixada de lado a hipótese do mesmo vir a tornar-se realidade.

O Presidente da Junta de Freguesia, Rómulo Ficher, também marcou presença e no seu discurso evidenciou igualmente a importância da construção de um Pavilhão Desportivo tendo em consideração que a Terra-Chã é uma das freguesias com o maior número de atletas a praticar Futsal. Mostrou-se igualmente disponível para colaborar com o clube, concretamente, ao nível do trasporte de atletas.

A AFAH fez-se representar pelo seu Secretário Geral, Álvaro Carepa, que fez uma breve abordagem sobre a nova Direcção e do trabalho que se pretende desenvolver na modalidade Futsal, especificamente, com a criação de um Gabinte Técnico para a modalidade. Felicitou igualmente o MFC pelo desenvolvimento do seu projecto desportivo e fez votos para que os nossos objectivos desportivos sejam atingidos, citando "e que na próxima época estejam na Serie Açores Futsal". Salientou também a necessidade da construção do Pavilhão Desportivo na Terra-Chã.

Abaixo apresentamos o plantel MFC e respectiva Equipa Técnica e Directores:

Plantel MFC
Permanências época anterior:
- Ricardo Martins
- Nuno Cardoso
- Carlos Garcia
- Rui Cota
- José Amaral
- Carlos Silva
- Tiago Martins
- Carlos Ferreira
- Flávio Ficher
- Fábio Raposo
- Filipe Tavares
Entradas:
- Nelson Silva (ex-U.Praiense)
- Tony (ex-U.Praiense)
- Tércio Perdigão (ex-AJF Bastardo)
- Paulo Ourique (ex-GD.Biscoitos)
- Helder (ex-Belém)
- Carlos Manuel (ex-U.Praiense)
Equipa Técnica MFC:
Treinador: Marco Reis
Treinador Adjunto: Nuno Vieira
Treinador Adjunto: Paulo Vieira
Directores:
Edmundo Mancebo
José Manuel Marques
António Ribeiro
Sérgio Lima
Hugo Valente
Início Treinos
16 Agosto 2010
19h00 Sede Social do Matraquilhos
Bem-vindos à família Matraquilhos e que sejam muito felizes neste clube.
MA-TRA-QUI-LHOS!!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PLANEAMENTO ÉPOCA DESPORTIVA 2010/2011

Apresentação plantel senior masculino 14 Agosto 2010, pelas 20h00 na Sede MFC
Treinos

Séniores : 16 de Agosto de 2010 - Local e Hora ainda a Marcar
Juniores A (Juniores): 24 de Agosto de 2010 - Local e Hora ainda a Marcar
Juniores B (Juvenis): 26 de Agosto de 2010 - Local e Hora ainda a Marcar
Juniores C (Iniciados): 30 de Agosto de 2010 - Casa do Povo da Terra Chã - 19.30
Juniores D (Infantis): 30 de Agosto de 2010 - Casa do Povo da Terra Chã - 19.30
Atenção : Todos os atletas da Formação do Matraquilhos FC é favor de contactar com seus Treinadores para marcar o local e hora para inicio da època 2010/2011,e algumas dúvidas.

Contacto DepartamentoFutsal do MFC
Paulo Vieira - 966425025

Saudações Matraquilhenses